segunda-feira, 9 de agosto de 2010

aspire!

Pobre humanidade. Amarrou ao pescoço a corda da razão. Em sua outra ponta pesava a vida, cheia de remorços. Mergulhado no mar das certezas o homem afunda e perece. Em seu último suspiro, sobem seus sonhos em bolhas. Velozes, procuram a superfície em busca de vida, em busca de alguém para aspirar um bem viver.

Alexandre Soma.

Nenhum comentário:

Postar um comentário